segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Novos fósseis revelam um mundo cheio de crocodilos

WASHINGTON (Reuters) - Novos fósseis escavados no que hoje é o deserto do Saara revelam um mundo outrora pantanoso dividido entre algumas espécies de crocodilos diferentes e talvez inteligentes, disseram pesquisadores nesta quinta-feira.

As novas espécies -- identificadas por apelidos: CrocJavali, CrocRato, CrocCão, CrocPato e CrocPanqueca -- podem ajudar a entender por que os crocodilianos foram e continuam sendo uma forma tão bem sucedida de vida.

Eles viveram durante o Cretáceo -- 145 a 65 milhões de anos atrás -- quando os continentes ainda estavam unidos (Pajeia) e o mundo era mais quente e úmido que hoje.

"Ficamos surpresos por descobrir tantas espécies do mesmo tempo (época) no mesmo lugar", disse o paleontólogo Hans Larsson, da Universidade McGill, de Montreal, que participou do estudo.

"Cada crocodilo aparentemente tinha dietas e comportamentos diferentes. Parece que eles dividiram o ecossistema, com cada espécie tirando proveito dele à sua própria maneira."

Com verba da National Geographic, Larsson e Paul Sereno, da Universidade de Chicago, estudaram mandíbulas, dentes e os poucos ossos disponíveis dos animais. Também fizeram tomografias computadorizadas para olhar dentro dos crânios.

Duas das espécies -- o CrocCão e o CrocPato -- tinham cérebros diferentes dos crocodilos modernos. "Eles podiam ter uma função cerebral ligeiramente mais sofisticada do que os crocodilos (atualmente) vivos, porque a caça ativa sobre a terra habitualmente exige mais poder cerebral do que simplesmente esperar que a presa apareça", disse Larsson em nota.

O CrocRato, uma nova espécie formalmente chamada de "Araripesuchus rattoides", foi encontrada no Marrocos e teria usado sua mandíbula inferior com dentes elevados para fuçar em busca de comida.

O CrocPanqueca, conhecido cientificamente como "Laganosuchus thaumastos," tinha 6 metros de comprimento e uma cabeça comprida e chata.

O CrocPato representa novos fósseis achados no Níger de uma espécie previamente conhecida, chamada "Anatosuchus minor". Tinha um focinho largo e provavelmente se alimentava de larvas e sapos.

O mais feroz era o CrocJavali, também com 6 metros, mas que corria em pé e tinha uma mandíbula preparada para esmagar, com três pares de dentes cortantes.

Alguns eram bípedes, com as pernas em baixo do corpo, em vez de serem rastejantes e terem as pernas ao lado do corpo.

"Seus talentos anfíbios do passado podem ser a chave para entender como eles floresceram na era dos dinossauros e afinal sobreviveram a ela," escreveu Sereno em um artigo para a National Geographic.

http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,MUL1385768-5602,00-NOVOS+FOSSEIS+REVELAM+UM+MUNDO+CHEIO+DE+CROCODILOS.html

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Tratamento precoce de problemas oclusais e funcionais com OFM.

Por Cida Vidon em 12/11/2009

clip_image001

A prevenção primária de problemas oclusais e funcionais é a amamentação natural ao seio, por, pelo menos, seis meses de vida do bebê.

Além do valor nutritivo do leite materno e do aspecto emocional, outras grandes vantagens estão ligadas a este ato materno. Quando a criança apreende o bico do seio ela faz uma respiração, exclusivamente, nasal. O ar que entra pelo nariz chega filtrado e aquecido aos pulmões e exerce uma pressão de dentro para fora que proporciona o crescimento do terço médio da face. Outra vantagem é que, para mamar, a criança movimenta a mandíbula (queixo) para baixo, para frente, para cima e para trás gerando um estímulo de crescimento do terço inferior da face de forma bilateral e harmônica. Os músculos estimulados serão, posteriormente, os músculos que irão participar da mastigação, assim que os elementos dentários chegarem nas arcadas. Neste período, as crianças precisam mastigar alimentos mais duros e consistentes e realizar uma mastigação bilateral e alternada, para os côndilos se desenvolverem, também, de forma harmônica e equilibrada.

Se houver necessidade de um desmame precoce, uma má oclusão pode se instalar, por interferência de hábitos viciosos orais nocivos (sucção de chupeta ou dedo), instalação de uma respiração bucal indesejada, posição incorreta da mandíbula ou falta de espaço para os dentes permanentes se posicionarem nas arcadas.

A Ortopedia Funcional dos Maxilares faz o diagnóstico e trata, precocemente, estes problemas oclusais e funcionais (respiração, mastigação, deglutição e outros), ainda na infância, proporcionando um crescimento equilibrado da face. É um tratamento multiprofissional com acompanhamento da Fonoaudiologia, Fisioterapia, Otorrinolaringologia, Psicologia e outras especialidades afins.

*Cida Vidon é paduana, ex-aluna do Colégio de Pádua, cirurgiã-dentista formada pela Universidade Gama Filho em 1988, especialista em Ortopedia Funcional dos Maxilares e Prótese Dental, professora dos cursos da ABOM, promove palestras e encontros sobre saúde bucal, prevenção de má oclusão em escolas, na Educação Infantil e Ensinos Fundamental e Médio; palestrante em Congressos Internacionais e Nacionais.

FONTE: http://www.debatesculturais.com.br/?p=2994

domingo, 4 de outubro de 2009

Sexo? Hoje não, querido

Colesterol alto pode ser o novo vilão do prazer feminino

A falta de excitação sexual feminina costuma ser explicada basicamente por fatores psicológicos. Traumas, culpas, desentendimentos com o parceiro, sabotagens despertadas pela rotina. Ou ainda por fatores culturais. O principal deles é a angústia de estar fora dos padrões de beleza, de não corresponder à imagem da mulher dos sonhos. Pouco se sabe até hoje sobre as limitações físicas que podem comprometer o prazer. Em raros casos o problema é atribuído ao baixo nível do hormônio estrógeno no organismo. Agora um outro fator desponta como um possível responsável pelo problema: o colesterol alto.
Segundo uma pesquisa publicada no Journal of Sexual Medicine, mulheres com colesterol alto apresentam pontuação mais baixa em questionários que avaliam o Índice de Funcionamento Sexual Feminino (FSFI). Elas relataram menos excitação, orgasmo, lubrificação vaginal e satisfação sexual do que as mulheres com índices normais de colesterol.
No grupo das mulheres com colesterol alto, 32% tiveram pontuação tão baixa que podem ser consideradas portadoras de disfunção sexual. O índice foi de apenas 9% entre as voluntárias com colesterol normal.
A pesquisa foi realizada por Katherine Espósito, da Seconda Università degli Studi, em Nápoles, na Itália. Mais de 500 mulheres que ainda não haviam entrado na menopausa participaram do estudo. Entravam no grupo do colesterol alto as que tinham LDL (o colesterol ruim) acima de 160 mg/dL; HDL (o colesterol bom) abaixo de 50 mg/dL ou triglicérides acima de 150 mg/dL.
Há muito tempo está provado que homens com excesso de colesterol e outras gorduras no sangue podem ter dificuldades de ereção. Isso ocorre porque o acúmulo de gordura nas paredes dos vasos sanguíneos pode reduzir o fluxo de sangue no tecido erétil.
Nas mulheres, porém, é bem mais difícil comprovar a relação entre colesterol alto e disfunção sexual. A equipe de Katherine partiu do princípio de que a excitação feminina depende em grande parte do aumento do fluxo sanguíneo nos genitais. Decidiu investigar e concluiu que existe mesmo uma relação entre as duas coisas.
“Esse estudo sugere que há uma forte conexão entre a excitação sexual feminina e doenças orgânicas da mesma forma como ocorre nos homens”, disse à Revista NewScientist o urologista Geoffrey Hackett, da Holly Cottage Clinic, no Reino Unido. “Atualmente, isso sequer é considerado.”
Perguntei a opinião do cardiologista Raul Dias dos Santos Filho, diretor da Unidade Clínica de Dislipidemias do Instituto do Coração (InCor), em São Paulo. “Nunca tinha visto dados como esses”, disse. “Um único estudo é capaz de mostrar uma associação entre as duas coisas. Mas não comprova que o colesterol alto seja de fato uma das causas da disfunção sexual feminina”, afirmou.
Só o tempo - e mais pesquisas - poderão esclarecer se essa é mesmo uma boa pista para ajudar a explicar tantas histórias de insatisfação na cama.

A mais ampla pesquisa sobre sexo já realizada no Brasil mostrou que 20% das mulheres raramente têm orgasmo. O estudo Mosaico Brasil, conduzido pela professora Carmita Abdo no ano passado e financiada pela empresa Pfizer, ouviu 8,2 mil homens e mulheres com mais de 18 anos em dez capitais.
O trabalho comprovou que a insatisfação sexual é mais comum entre as mulheres. Segundo o estudo, 31% das brasileiras se dizem insatisfeitas. Entre os homens, o índice é de 26%.
Quando os médicos atendem mulheres com disfunção sexual eles não investigam se elas têm colesterol alto. “Hoje isso nem passa pela cabeça deles”, diz Santos Filho.
Mesmo que não tenha qualquer queixa sexual, toda mulher deve controlar seus níveis de colesterol. Boa parte das mulheres não dá a devida atenção a isso. As mais jovens acham, erroneamente, que só as mais velhas precisam dosar os níveis de colesterol.
As que descobrem que estão com colesterol alto, acham que não vão morrer disso e descuidam do tratamento. “As mulheres controlam menos o colesterol do que os homens”, diz Santos Filho. “Isso é péssimo”.
Se algum dia ficar comprovada a influência do colesterol na qualidade de vida sexual, talvez as mulheres enxerguem uma boa razão para mantê-lo sob controle.
Como você avalia a sua vida sexual? Acha que o colesterol alto pode sabotar o prazer? Queremos ouvir a sua opinião.

FONTE: http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI96678-15230,00-SEXO+HOJE+NAO+QUERIDO.htm

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

CIENTISTAS ENCONTRAM MAIS ANTIGO ANCESTRAL HUMANO NA ETIÓPIA

“Ardipithecus ramidus' viveu há 4,4 milhões de anos.
Descoberta indica que macacos e homens tiveram evolução distinta.”

A humanidade está 1 milhão de anos mais velha. Cientistas descobriram um ancestral dos homens atuais de 4,4 milhões de anos. O Ardipithecus ramidus (ou apenas “Ardi”, como é carinhosamente chamado) foi descrito minuciosamente por uma equipe internacional de cientistas, que divulgaram a descoberta em uma edição especial da revista “Science” desta semana.O espécime analisado, uma fêmea, vivia onde hoje é a Etiópia 1 milhão de anos antes do nascimento de Lucy (estudado por muito tempo como o mais antigo esqueleto de ancestral humano).“Este velho esqueleto inverte o senso comum da evolução humana”, disse o antropólogo C. Owen Lovejoy, da Universidade Estadual de Kent. Em vez de sugerir que os seres humanos evoluíram de uma criatura similar ao chimpanzé, a nova descoberta fornece evidências de que os chimpanzés e os humanos evoluíram de um ancestral comum, há muito tempo. Cada espécie, porém, tomou caminhos distintos na linha evolutiva."Este não é o ancestral comum, mas é o mais próximo que chegamos", disse Tim White, diretor do Centro de Evolução Humana da Universidade da Califórnia, em Berkeley. Os humanos atuais e os macacos modernos provavelmente tiveram um ancestral comum entre 6 milhões e 7 milhões de anos atrás.Ardi, porém, tem muitas características que não aparecem nos macacos africanos atuais, o que leva à conclusão de que os macacos evoluíram muito desde que nós dividimos o último ancestral comum.O estudo de Ardi, em curso desde que os primeiros ossos foram descobertos, em 1994, indica que a espécie vivia nas florestas e que poderia subir em árvores. O desenvolvimento de seus braços e pernas, porém, indica que eles não passavam muito tempo nas árvores: eles podiam andar eretos, sobre duas pernas, quando estavam no chão."Esta é uma das descobertas mais importantes para o estudo da evolução humana", disse David Pilbeam, curador de paleoantropologia do Museu de Arqueologia e Etnologia de Harvard. "É relativamente completo, na medida em que ficaram preservadas a cabeça, as mãos, os pés e algumas outras partes importantes. Ele representa um gênero possivelmente ancestral dos Australopithecus – que eram ancestrais do nosso gênero Homo", disse Pilbeam, que não fez parte das equipas de investigação.Os cientistas montaram o esqueleto do Ardipithecus ramidus (que significa “raiz dos macacos terrestres) com 125 peças do esqueleto encontradas.Lucy, também encontrada na África, prosperou um milhão de anos após Ardi e foi um dos Australopithecus mais semelhantes aos humanos."No Ardipithecus temos uma forma não especializada que não evoluiu muito em direção aos Australopithecus. Então, quando você olha da cabeça aos pés, você vê uma criatura que não é nem chimpanzé, nem é humano. É Ardipithecus", disse White.O pesquisador lembrou que Charles Darwin, cujas pesquisas no século 19 abriram o caminho para a ciência da evolução, foi cauteloso sobre o último ancestral comum entre humanos e macacos. "Darwin disse que temos de ter muito cuidado. A única maneira de sabermos como este último ancestral comum se parecia é encontrando-o”, afirmou White. “Em 4,4 milhões de anos, encontramos algo muito próximo a ele."

A

O crânio e a mandíbula do Ardipithecus ramidus; animal foi descrito como o mais antigo ancestral do homem (Foto: Reprodução/Science)

FONTE: http://g1.globo.com/Noticias/Ciencia/0,,MUL1325897-5603,00-CIENTISTAS+ENCONTRAM+MAIS+ANTIGO+ANCESTRAL+HUMANO+NA+ETIOPIA.html

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Planta que come ratos é descoberta nas Filipinas

clip_image001

Botânicos ingleses divulgaram a descoberta de uma espécie de planta carnívora que se alimenta não só de insetos, mas também de roedores. A planta produz um tipo de ácido com enzimas digestivas capaz de dissolver corpos inteiros de ratos, por exemplo. As informações são do site Telegraph.

Os ingleses, liderados por Stewart McPherson e Alastais Robinson, encontraram o exemplar no Monte Vitória, nas Filipinas, após seguir uma pista dada por missionários cristãos da região, que relataram, no ano 2000, terem avistado um enorme arbusto carnívoro.

- É incrível que este exemplar carnívoro tenha ficado incógnito até agora, no Século 21 - disse McPherson. Ele e sua equipe nomearam a planta como Nepenthes attenboroughii, em homenagem ao naturalista e ex-apresentador da BBC inglesa, David Attenborough.

quinta-feira, 30 de julho de 2009

Os erros mais freqüentes de quem malha Sexta, 5 de agosto de 2005, 11h07min

Muitas vezes o entusiasmo de quem acabou de se matricular em uma academia pode fazer com que o novo malhador exagere na dose.

Um dos erros mais comuns é buscar resultados imediatos a qualquer custo. "Tem gente que passa cinco anos sem se exercitar e quer que em menos de um mês o corpo fique como se nunca houvesse parado de treinar", comenta o personal trainer Marco Aurélio Viana.

Fique atento aos sinais de seu corpo. Aquela dorzinha depois dos exercícios é comum na primeira semana, mas, se persistir, pode mostrar que há algo errado, na carga ou na freqüência. Outro erro apontado pelos especialistas é não se alimentar para treinar. Isso é mais comum entre pessoas que buscam redução de medidas.

"Não é porque você quer emagrecer que tem de parar de comer ou comer muito pouco. Muita gente não sabe, mas quando se fica muito tempo em jejum ou comendo errado, o corpo passa a metabolizar massa magra, ou seja perder músculo", ensina Marco Aurélio Viana. Por isso, é ideal seguir uma alimentação balanceada, que contenha todos os grupos de alimentos.

Ao contrário do que muita gente acredita, os carboidratos jamais devem ser cortados do prato, já que fornecem pelo menos 40% de toda a energia que o corpo humano precisa.

Anabolizantes e GH: perigo à vista
Eles são usados por alguns dos praticantes de musculação, mas são condenados por grande parte dos especialistas. São vendidos de forma clandestina em muitas lojas e farmácias, e usados entre malhadores para garantir maior tônus muscular, aumentar a massa magra (queimar gorduras, no caso dos chamados fat burners).

Os anabolizantes são substâncias que potencializam os efeitos do exercício no corpo, recuperando as fibras musculares que foram anteriormente gastas ou danificadas durante a atividade. Entretanto, se usados de forma errônea, podem provocar não apenas retenção de líquidos e estrias, como também causam aumento da massa óssea e alterar as funções cardíacas, hepáticas e renais.

Outro produto de uso controvertido é o hormônio de crescimento, conhecido como GH. Ele é produzido pelo corpo até a adolescência, mas é usado por atletas e malhadores para "secar" o corpo.
Redação Terra
Leia esta notícia no original em:
Terra - Vida e Saúde 
http://saude.terra.com.br/interna/0,,OI617803-EI1498,00.html

quarta-feira, 22 de julho de 2009

VINHO DE JABUTICABA

Você vai aprender a fazer um delicioso vinho de jabuticaba e, com isso, revisar alguns conceitos da Biologia.

 

INGREDIENTES:

·        2 litros de jabuticaba (usar uma vasilha de 2 litros como medida). As jabuticabas devem estar frescas (colhidas na hora), secas (não as lave) e limpas (limpá-las apenas com um pano seco e limpo).

·        1/2 quilo de açúcar cristal.

·        1 pacotinho de fermento seco para pizza ou fermento de padaria.

·        1 copo de água.

 

MATERIAL:

·        1 vasilha de 2 litros.

·        1 vidro (ou PET) grande de boca larga com tampa. Você pode usar um desses garrafões de água ou um daqueles vidros de maionese.

·        2 vidros médios de boca estreita. Você pode usar esses garrafões de vinho de 3 litros ou de 5 litros.

·        1 rolha de cortiça perfurada e totalmente atravessada ao meio verticalmente. Para tampar o primeiro vidro de boca estreita.

·        1 rolha de cortiça sem perfuração. Para tampar o segundo vidro de boca estreita.

·        1 canudinho de plástico ou borracha. Você pode adquirir um daqueles canudinhos de aplicação de soro, pois o de refrigerante se quebra com muita facilidade.

·        1 funil.

  • Papel filtro.

·        1 copo de vidro transparente.

·        1 outro vidro (ou PET) de dois litros de boca estreita.

 

OBS: Evite que o interior de qualquer dos vasilhames usados esteja molhado ou úmido. Higienize-os com bastante antecedência com água limpa ou álcool e deixe-os secar.

 

PROCEDIMENTOS:

1 – Encha a vasilha de dois litros com as jabuticabas inteiras.

2 – Transfira as jabuticabas para o vidro de boca larga, acrescente o açúcar cristal e tampe o vidro.

3 – Durante três dias seguidos, balance bastante (pelo menos duas vezes ao dia) a mistura. Você verá que o suco da jabuticaba sairá do interior de sua casca sem que elas tenham sido estouradas e o açúcar se derreterá.

4 – Ao final dos três dias, com o auxílio do funil e com o papel filtro, transfira o líquido para o vidro de boca estreita. Descarte as jabuticabas que ficaram no vidro de boca larga. Mas antes, observe-as. Estoure algumas e veja como elas ficaram!!!

5 - Acrescente o fermento ao líquido que você obteve.

6 – Tampe o primeiro vidro de boca estreita com a rolha perfurada e atravesse-a com o canudinho de plástico ou borracha, sem deixar que a sua extremidade do interior do vidro toque a superfície do líquido. Mergulhe a extremidade oposta do canudinho na água do copo.

7 – Deixe a mistura assim por vários dias. Você perceberá que estarão saindo algumas borbulhas de gás na água do copo. Enquanto você perceber este fenômeno, aguarde.

8 – Quando pararem de sair as borbulhas, o vinho estará pronto.

9 – Com o auxílio do funil, transfira a mistura para o outro vidro de boca estreita e tampe-o com a outra rolha não perfurada. Agora o vinho estará pronto para ser servido, mas o ideal é deixá-lo envelhecer.

 

OBS: LEMBRE-SE SEMPRE: Bebidas alcoólicas só devem ser consumidas com moderação, por maiores de dezoito anos.

Muito bem!!! Agora que você já fez o experimento, responda a algumas perguntinhas básicas. Vamos lá???

a)      Se as jabuticabas não foram rompidas, como você explica que o suco atravessou as cascas? Qual é o nome do processo físico dessa passagem?

b)      Classifique, quanto à concentração, as soluções do meio interno das jabuticabas e do seu meio externo no interior do vidro de boca larga.

c)      Por que você acrescentou o fermento ao líquido no primeiro vidro de boca estreita? O que está presente nesse fermento?

d)      Como você explica a saída de gás na extremidade do canudinho que está mergulhada na água do copo? Que gás é esse?

e)      Explique o surgimento do álcool a partir do suco açucarado da jabuticaba.

f)        Demonstre a equação química do fenômeno ocorrido nessa produção do vinho de jabuticaba.

Boa sorte!!!

quarta-feira, 13 de maio de 2009

Labaredas de fogo surgem em rio em Mato Grosso

Fenômeno é observado no Rio Claro.
Areia do fundo libera gás inflamável quando remexida.

Um fenômeno observado no Rio Claro, no município de São José do Rio Claro (MT), intriga turistas. Labaredas de fogo surgem da água.

O ponto exato é um local em que a correnteza não tem força e forma um alagado. A água borbulha quando a areia é remexida e libera um gás inflamável, que se incendeia em contato com uma faísca.

Moradores contam que técnicos estiveram no local e descobriram que o gás tem origem na decomposição de material orgânico no leito do rio.

clip_image002

Labaredas de fogo surgem em rio em Mato Grosso (Foto: Reprodução/TVCA) 13/05/09

Fonte: http://g1.globo.com/Noticias/Brasil/0,,MUL1125028-5598,00-LABAREDAS+DE+FOGO+SURGEM+EM+RIO+EM+MATO+GROSSO.html

Fogo-fátuo

Fogo-fátuo (ignis fatuus em latim), também chamado de Fogo tolo ou, no interior do Brasil, Fogo corredor ou João-galafoice, é uma luz azulada que pode ser avistada em cemitérios, pântanos, brejos, etc.. É a inflamação espontânea do gás dos pântanos (metano), resultante da decomposição de seres vivos: plantas e animais típicos do ambiente.

Quando um corpo orgânico começa a entrar em putrefação, ocorre a emissão do gás fósfina (PH3).

Os fogos-fátuos são produtos da combustão da fosfina gerados pela decomposição de substâncias orgânicas, ou a fosforescência natural dos sais de cálcio presentes nos ossos enterrados.

Muitos que avistam o fenômeno tendem a evacuar o local rapidamente, o que, devido ao deslocamento do ar, faz com que o fogo fátuo mova-se na mesma direção da pessoa. Tal fato leva muitos a acreditar que o fenômeno se trata de um evento sobrenatural, tais como espíritos, fantasmas, dentre outros.

Os fogos fátuos dão origem a muitas superstições populares. Acredita-se que sejam espíritos diabólicos que molestam ou fazem extraviar-se os viajantes ou afastar alguém que tenta se aproximar. Há quem os consideram como presságios de morte ou desgraças.

FONTE: http://pt.wikipedia.org/wiki/Fogo-fátuo

quarta-feira, 6 de maio de 2009

Traição custa caro para o rei das selvas

102_614-alt-lion

Ele é o rei das selvas, mas tem uma 'esposa' durona. E ela é violenta! A imagem registra o momento em que uma leoa enciumada atacou o parceiro. O motivo: o leão estava de olho em outra fêmea, que estava emitindo sons convidativos na vizinhança. O ataque furioso - a leoa cravou as garras na língua do 'marido' - ocorreu no delta do rio Okavango, em Botsuana, no sul da África. Estudiosos dizem que é muito raro uma felina ter uma reação como essa.
Apesar de ferido, o leão se desvencilhou da primeira fêmea, atravessou um córrego e foi acasalar a segunda. Não se sabe o que aconteceu quando ele voltou para 'casa'. Se é que voltou...

FONTE: http://oglobo.globo.com/blogs/moreira/posts/2009/05/06/traicao-custa-caro-para-rei-das-selvas-183493.asp

quarta-feira, 29 de abril de 2009

Na histórias das epidemias, até salmonela já foi grande vilã

Peste negra devastou um terço da população europeia na Idade Média. Conheça algumas das principais epidemias já enfrentadas pelo homem.

Epidemias, como a recente gripe suína , causam pânico, preocupação e mortes. Sempre foi assim, desde que o homem começou a conviver com as bactérias, as formas de vida mais antigas do planeta. As doenças têm formas variadas, e as mortes podem ser provocadas tanto por uma enfermidade antiga quanto por um novo vírus.
Uma definição de epidemia é dada pelo infectologista do Hospital Alemão Oswaldo Cruz e autor de "A Historia e Suas Epidemias", Stefan Cunha Ujvari: " são ocorrências de casos de uma doença em número superior ao esperado – esperado com base em cálculos, não em adivinhação."

Em muitos momentos da história, populações foram arrasadas por mortes em grande escala. A diferença em relação às epidemias atuais é que, antigamente, não eram conhecidas as causas de muitas doenças e não era possível, como hoje, fazer um trabalho preventivo.

"Hoje, com um mundo globalizado e grande acesso a informação e tecnologia, podemos controlar mais facilmente o desenvolvimento dos casos", explicou Ujvari em entrevista ao G1por telefone.

Doenças como cólera, varíola, sarampo e gripe mataram milhões de pessoas em diferentes épocas e lugares. Confira algumas das piores epidemias da história:

Praga de Atenas

No verão de 430 AC, uma epidemia assolou a cidade grega de Atenas. O historiador Tucidides, que sofreu ele próprio da doença, descreveu na época os sintomas como 'calores na cabeça, inflamação nos olhos, dores na garganta e na língua'. A epidemia ocorreu durante o começo da guerra do Peloponeso, entre Atenas e Esparta, e afetou o exército ateniense. De 25% a 35% da população de Atenas morreu vítima da doença.

Segundo o infectologista Stefan Ujvari, o que favoreceu as mortes foi a aglomeração de pessoas nos muros de Atenas por causa da guerra. "Isso funcionou como um caldeirão para a epidemia." Ele conta que a doença que provocou a praga ficou por muitos anos sendo um mistério. "Até que, há cinco anos mais ou menos, uma cova com corpos dessa época foi descoberta e, dentro dos dentes dos cadáveres, foi encontrado o material genético da salmonela."

Peste dos Antônios

Uma grande epidemia começou em 165 e no ano seguinte atingiu Roma, durando 15 anos. O nome era uma alusão à família que governava o império na época. Cerca de um terço da população morreu. No auge da epidemia, eram registradas quase duas mil mortes diárias em Roma.

Em 180, o próprio imperador Marco Aurélio foi morto pela doença. O médico Claudio Galeno descreveu na época a peste como tendo sintomas de febre, diarréia e erupções cutâneas.

Lepra na Europa medieval

Entre os anos 1000 e 1350, a lepra se desenvolveu na Europa. As vítimas sofriam lesões na pele, deformações e perda das extremidades. As pessoas eram isoladas e sofriam muito preconceito. Nessa época, muitos centros para leprosos foram criados, e a Igreja Católica controlava os doentes, sustentando que as lesões eram sinais de impureza religiosa. O doente identificado recebia uma cerimônia religiosa, a ‘missa dos leprosos’, em que ganhava trajes especiais e um instrumento sonoro para anunciar sua chegada a lugares públicos.

"Uma verdadeira perseguição aos leprosos ocorreu na época. Como a lepra não é uma doença altamente contagiosa, achamos que muita gente que tinha doenças de pele foi rotulada como tendo lepra", explicou Stefan Ujvari.

A pior de todos os tempos: a peste negra

Pior epidemia da história da humanidade segundo o infectologista, a peste bubônica matou um terço da população europeia. Com início em 1347, a doença se espalhou rapidamente, seguindo as rotas marítimas.

Em 1348, a doença já havia atingido as áreas mais densas dos mundos cristão e muçulmano. A peste chegou num momento de crise agrária e fome. Por volta de 1350, toda a Europa central e ocidental tinha sido afetada. Após essa grande epidemia, a doença não desapareceu e continuou provocando surtos de tempos em tempos.

Os sintomas da peste bubônica são mal-estar, febre, dores no corpo e inchaços do tamanho de um ovo, conhecidos como bubões. A coloração azulada que dá o nome à doença, ocorre pela falta de oxigenação da pele, pela insuficiência pulmonar.

Ratos com pulgas contaminadas pelo bacilo foram um grande fator de disseminação da peste na época. Segundo escreveu Ujvari em seu livro "A História e suas epidemias", "as epidemias encontram terreno propício nas regiões com aglomerações populacionais e condições precárias de higiene, em que ocorre grande proliferação de ratos dividindo espaço com os homens.”

Suor inglês: a doença misteriosa

A cidade de Londres foi alvo de uma epidemia no século XV. As características da doença eram febre intensa e calafrios. Em poucas horas, o paciente podia ter convulsões, entrar em coma e morrer. De cada três pessoas que apresentavam o sintoma, uma morria. A doença teve grandes surtos e chegou a atingir boa parte da corte de Henrique VIII. Cidades perderam quase a metade da população.

O ultimo surto da doença, em 1529, atingiu outros países, como Holanda, Rússia e Alemanha. Depois de um quinto surto, em 1551, quando matou 900 pessoas nos primeiros dias, a doença desapareceu completamente e permanece como um mistério ate hoje.

Cólera na era das máquinas

Em 1817, a cólera começou a se espalhar por áreas da Índia, onde já era endêmica. Alguns anos depois, atingiu o leste da Ásia e o Japão. Em 1820, Bangcoc, capital da Tailândia, reportou 30 mil mortes (numa população de 150 mil habitantes).

Dez anos mais tarde, em 1831, a doença chegou à Europa pela Inglaterra e atingiu os principais centros industriais e locais de moradia lotados, como cortiços. Durante a epidemia, quase 30 mil pessoas morreram no Reino Unido, a maioria pessoas pobres.

Gripe espanhola

Os soldados que lutavam nas trincheiras durante a Primeira Guerra Mundial em 1918 enfrentavam não apenas o frio, a chuva, a lama e o inimigo. Nessa época, uma gripe mortal acometeu tropas inteiras e logo se espalhou para a população civil, matando de 40 milhões a 50 milhões de pessoas, primeiro na Europa e nos EUA, depois na Ásia e nas Américas Central e do Sul. Há relatos de pessoas que acordavam bem e, no final da noite, estavam morrendo – tão rápido era o avanço da doença.

No Brasil, a gripe espanhola, como ficou conhecida, apareceu no final do ano, quando marinheiros desembarcaram doentes após uma ida à África. Segundo a Fundação Oswaldo Cruz, 65% da população adoeceu. “Só no Rio de Janeiro, foram registradas 14.348 mortes. Em São Paulo, outras 2.000 pessoas morreram”, diz o site da Fiocruz.

Gripe asiática

A doença atingiu a China nos anos de 1957 e 58 e chegou aos EUA matando mais de 70 mil pessoas. Diferente do tipo de vírus que causou a epidemia de 1918, esse era rapidamente identificado principalmente devido aos avanços da tecnologia médica. A Organização Mundial da Saúde estima que até 50% da população foi afetada, e a taxa de mortalidade era de uma pessoa a cada 4 mil. O numero de mortes no mundo passou de um milhão.

Gripe de Hong Kong

Nos anos de 1968 e 69, um outro tipo de gripe matou de 1 milhão a 3 milhões de pessoas - quase 34 mil só nos EUA e 30 mil na Inglaterra. Transmitida por aves, a doença matou em muito pouco tempo. Meio milhão de casos foram reportados em Hong Kong apenas nas duas primeiras semanas. A doença chegou nos EUA em setembro de 1968, por meio de soldados vindos do Vietnã. A vacina começou a ser fabricada dois meses após o surto.

Sars

A doença respiratória viral Sars (sigla em inglês para Síndrome Respiratória Aguda Grave) foi detectada pela primeira vez em fevereiro de 2003, na Ásia. Nos meses seguintes, se espalhou para mais de 12 países na América do Norte, na América do Sul, na Europa e na Ásia. A doença começa com uma febre alta e pode ter dores de cabeça, no corpo e mal-estar. A transmissão ocorre por contato próximo.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde, um total de 8.098 pessoas ficaram doentes no mundo, das quais 774 morreram. No mesmo ano a epidemia foi controlada.

FONTE: http://g1.globo.com/Sites/Especiais/Noticias/0,,MUL1101132-16107,00-NA+HISTORIAS+DAS+EPIDEMIAS+ATE+SALMONELA+JA+FOI+GRANDE+VILA.html

terça-feira, 28 de abril de 2009

Saiba tudo sobre a gripe suína

Conheça os sintomas, como ocorre o contágio e como evitá-lo.
Já há drogas capazes de combater o vírus, diz órgão americano.

A gripe suína uma doença respiratória de porcos causada por um vírus influenza tipo A que causa regularmente crises de gripe em porcos. Ocasionalmente, o vírus vence a barreira entre espécies e afeta humanos. O vírus da gripe suína clássico foi isolado pela primeira vez num porco em 1930. Saiba o que conhecemos desta doença.

Quantos vírus de gripe suína existem?
Como todos os vírus de gripe, os suínos também mudam constantemente. Os porcos podem ser infectados por vírus de gripe aviária e humana. Quando todos contaminam o mesmo porco, pode haver mistura genética e novos vírus que são uma mistura de suíno, humano e aviário podem aparecer. No momento, há quatro classes principais de vírus de gripe suína do tipo A são H1N1, H1N2, H3N2 e H3N1.
Qual é o vírus que está causando a crise atual?
É uma versão nova do H1N1.
Como os seres humanos pegam gripe suína?
Normalmente, esses vírus não infectam humanos. Entretanto, vez por outra, mutações no vírus permitem que eles contaminem pessoas. Na maioria das vezes, os contágios acontecem quando há contato direto de humanos com porcos. Mas também já houve casos em que, após a transmissão inicial do porco para o homem, a partir dali o vírus passou a circular de pessoa para pessoa. Foi o caso de uma série de casos ocorridas em Wisconsin, EUA, em 1988. Nesses casos, a transmissão ocorre como a gripe tradicional, pela tosse ou pelo espirro de pessoas infectadas.
Consumir carne de porco pode causar gripe suína?
Não. Ao cozinhar a carne de porco a 70 graus Celsius, os vírus da gripe são completamente destruídos, impedindo qualquer contaminação.

 

O que fazer para evitar o contágio?

O CDC (Centro de Prevenção e Controle de Doenças dos EUA) fez algumas recomendações para evitar a doença.

- Cubra seu nariz e boca com um lenço quando tossir ou espirrar. Jogue no lixo o lenço após o uso.

- Lave suas mãos constantemente com água e sabão, especialmente depois de tossir ou espirrar. Produtos à base de álcool para limpar as mãos também são efetivos.

- Evite tocar seus olhos, nariz ou boca. Os germes se espalham deste modo.

- Evite contato próximo com pessoas doentes.

- Se você ficar doente, fique em casa e limite o contato com outros, para evitar infectá-los.
Quais são os sintomas da gripe suína?
Os sintomas são normalmente similares aos da gripe comum e incluem febre, letargia, falta de apetite e tosse. Algumas pessoas com gripe suína também tiveram coriza, garganta seca, náusea, vômito e diarreia.

Gripe suína mata?

Ainda é cedo para ter estatísticas precisas, mas cerca de um em cada 15 a 20 casos da doença até agora diagnosticados resultou em morte -- taxa considerada alta.
Como se faz o diagnóstico de gripe suína?
Para identificar uma infecção por um vírus influenza do tipo A, é preciso analisar amostras respiratórias do paciente durante os primeiros 4 ou 5 dias da doença -- quando uma pessoa infectada tem mais chance de estar espalhando o vírus. Entretanto, algumas pessoas, especialmente crianças, podem manter o vírus presente por dez dias ou mais. A identificação do vírus é então feita em teste de laboratório.
Há medicamentos disponíveis para tratar infecções de gripe suína em humanos?

As drogas zanamivir e oseltamivir (nome comercial Tamiflu) já mostraram eficácia ao tratar ou ajudar na prevenção de infecção com vírus da gripe suína. Impressões iniciais dão conta de que essas drogas diminuem a agressividade do quadro infeccioso para a versão atual do H1N1 suíno.
Há vacinas para a gripe suína?

No momento, somente para porcos, que são mais constantemente afetados por esse tipo de vírus. Mas as autoridades já anunciaram estar trabalhando numa versão humana da vacina. As vacinações rotineiras de gripe feitas em humanos não combatem os vírus do tipo H1N1 que vêm dos suínos.

Fonte: CDC

http://g1.globo.com/Noticias/Ciencia/0,,MUL1099624-5603,00-SAIBA+TUDO+SOBRE+A+GRIPE+SUINA.html

sexta-feira, 17 de abril de 2009

ILHA DAS FLORES

quarta-feira, 15 de abril de 2009

Médicos descobrem árvore crescendo em pulmão de paciente

Cirurgiões na Rússia acreditavam que iriam retirar um tumor do pulmão de um paciente de 28 anos. No entanto, eles encontraram uma planta - de cerca de 5 centímetros - crescendo no interior do órgão do paciente. 
O incidente ocorreu na região dos Urais, segundo o diário "Komsomolskaya Pravda". Artyom Sidorkin reclamava de dor no peito e relatava aos médicos que tossia sangue. 
"Quando me disseram que haviam encontrado uma árvore no meu pulmão, pisquei e acreditei que estava delirando", conta Sidorkin. 
Os médicos acreditam que Sidorkin tenha inalado uma semente de um abeto - uma árvore conífera comum na América do Norte, Ásia e Europa -, que depois começou a brotar em seu pulmão.

http://g1.globo.com/Noticias/PlanetaBizarro/0,,MUL1083364-6091,00-MEDICOS+DESCOBREM+ARVORE+CRESCENDO+EM+PULMAO+DE+PACIENTE.html

Pulmão

sexta-feira, 6 de março de 2009

CIENTISTAS DESCOBREM CAUSA DE CABELOS GRISALHOS

Cientistas descobrem causa de cabelos grisalhos
FONTE: http://oglobo.globo.com/ciencia/mat/2009/03/04/cientistas-descobrem-causa-de-cabelos-grisalhos-754684019.asp
Uma pesquisa de três universidades europeias descobriu o que os cientistas acreditam ser a causa dos cabelos grisalhos.
Os cientistas da Universidade de Bradford, Grã-Bretanha trabalharam em conjunto com os especialistas das Universidades Mainz e de Luebeck, da Alemanha.
Eles descobriram que os cabelos grisalhos são causados pelo grande acúmulo de peróxido de hidrogênio devido ao desgaste do folículo, o que bloqueia a pigmentação natural do cabelo.
A perda da cor nos cabelos é aceita como parte do processo de envelhecimento, mas especialistas afirmam que a compreensão de como o cabelo fica grisalho pode ajudar na descoberta de uma forma de prevenção.
A pesquisa foi publicada na revista científica Faseb, da Federação das Sociedades Americanas para Biologia Experimental. Segundo o líder do estudo, Karin Schallreuter, os especialistas examinaram culturas de células de folículos capilares humanos.
Por estas análises, os cientistas descobriram que o acúmulo de peróxido de hidrogênio foi causado pela redução de uma enzima que "quebra" o peróxido de hidrogênio, que o transformaria em água e oxigênio.
"A descoberta é um grande avanço na compreensão da descoloração do cabelo e traz novas ideias para combater o problema", disse Schallreuter.
"Não são apenas as loiras que mudam a cor do cabelo com peróxido de hidrogênio", disse Gerald Weissman, editor chefe da revista Faseb.
"Todas as nossas células capilares fabricam um pouquinho de peróxido de hidrogênio, mas, à medida que envelhecemos, este pouquinho se transforma em muito. Nós clareamos o pigmento de nosso cabelo de dentro para fora e nosso cabelo fica cinza e, então, branco", acrescentou.

terça-feira, 3 de março de 2009

GUEPARDO ou CHITA

Cientistas do Zoological Society of London divulgaram imagens da chita, ou guepardo, registradas no deserto do Saara, na região da Argélia. Considerado um flagra raro, as fotos vão ajudar os pesquisadores a identificar melhor a população, o movimento e a forma como o animal interage com o ambiente. Durante o estudo, os pesquisadores observaram quatro chitas na região. A diferenciação de um animal para outro pôde ser feita graças a uma particularidade da espécie: cada chita tem um padrão de manchas único.
A chita é encontrada em todo o deserto do Saara e no norte e oeste da África. Estima-se que na região existam apenas 250 adultos dessa espécie, o que coloca a chita na lista dos animais ameaçados de extinção.

FONTE: http://colunas.epoca.globo.com/animal/2009/02/25/registro-raro-da-chita-africana/

Quem sou eu

Santo Antônio de Pádua, Rio de Janeiro, Brazil
Professor